sábado, abril 18, 2009

Marcos Denner - Testemunho dentro e fora dos campos


Eficiência em três frentes no Caxias
Trio de atacantes marcou 73% dos gols grenás sob o comando de Argel

Você, tocedor do Caxias, lembra de Waldison? Nos confrontos em que o Canoas levou repetidas vantagens sobre o time caxiense pela Série C e Copa Emídio Perondi de 2006, ele estava na equipe canoense ao lado de um zagueiro chamado Argel. Quando o ex-defensor tornou-se técnico do Guaratinguetá-SP, dois anos depois, levou o atacante para disputar a Terceirona sob seu comando. Waldison teve bom desempenho, deu poucas chances para seu reserva e a equipe paulista só não chegou ao octogonal decisivo por um gol de saldo. Diante dos fatos, se pudesse, quem você escolheria para socorrê-lo na iminente luta contra o rebaixamento durante boa parte do Gauchão 2009? Waldison, de boa performance na Série C? Ou o reserva que jamais conseguiu sequência no Guaratinguetá? Pois Waldison foi parar no Esportivo. E Argel, ao se transferir para o Caxias, preferiu trazer o suplente. Dois meses e sete gols depois, algum torcedor grená quer devolver Júlio Madureira? – Vivi um bom momento no Atlético Sorocaba e no Coritiba também. Mas em nível de competição e sequência, aqui no Caxias tem sido o melhor da minha carreira. Até pelo nível dos adversários e os jogos mais valorizados – comemora Madureira, que ao desembarcar no Centenário simplesmente comparou-se ao já ídolo Marcos Denner. Pois muito da boa fase tem relação direta com aquela comparação. Primeiro, porque ela revelou-se nada despropositada. Segundo, porque o comparado atravessa fase tão boa quanto.
Na Portuguesa a passagem foi boa, mas não longa. No Criciúma foi um Brasileirão inteiro, mas caímos no final. Aqui no Caxias é só alegria. Completo um ano de clube em maio e estou com 28 gols. Fiz 10 em 11 jogos pela Série C. Posso dizer que meu momento é muito bom aqui – celebra Denner. Com eles, o Caxias atingiu índice de segundo melhor ataque do segundo turno do Estadual, atrás apenas do Inter. E se as duas principais peças de artilharia falham ou encontram-se indisponíveis, o grupo ainda conta com um cartucho colombiano no arsenal. Juntos, Marcos Denner, Júlio Madureira e Cristian Borja anotaram 73% dos gols grenás sob o comando de Argel. Um aproveitamento que adquiriu maior relevo sob duas circunstâncias: nas últimas três – e mais decisivas – partidas da equipe na competição, em que nove bolas pararam nas redes de Grêmio, Veranópolis e Juventude, e quando o treinador convenceu-se de utilizar apenas dois atacantes por vez. Afinal, sintonia há de sobra. – Fica melhor com dois atacantes de movimentação, sem um fixo na área. O posicionamento do Denner é muito bom, é fácil achá-lo, ele consegue se desmarcar de um jeito que não tem como não encontrá-lo. É uma forma de jogar que facilita. O Denner é um atacante inteligente, rápido, que poderia jogar em qualquer clube do Brasil – elogia Madureira.

– Em dois funciona melhor, é sempre melhor na nossa posição de origem. Gosto de jogar com o Júlio porque ele é inteligente, pensa rápido, tem visão e, muito importante, sabe fazer gol. Isso é fundamental, porque se o outro atacante tem chegada, a marcação não fica isolada em um só e tem que se preocupar com os dois – retribui Denner.
Fonte : G1


Marcos Denner, servo do Deus altíssimo, casado com Patrícia, pai de Ana Beatriz e Tháis, atualmente jogador do Caxias do Sul (RS), membro da Comunidade Evangélica Marca de Cristo. Por onde este servo tem passado, tem MARCADO vidas através do seu bom testemunho e do seu amor pelo Reino de Deus.
Amanhã vencerá mais um desafio: A final do Campeonato Gaúcho con tra o Inter. Mais um desafio...vamos todos torcer pela sua vitória e a de seus companheiros, para que através disto o Nome do Senhor seja glorificado.

Esta é mais uma vida MARCADA por Cristo!

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